A Trapaça - 1955
- Diretor Federico Fellini
- Código: NA-34-DRA-LT
- Pontos: 1
- Disponibilidade: Em estoque
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O vigarista de meia idade Augusto, que engana os camponeses, trabalha com dois homens mais jovens: Roberto, que quer se tornar o italiano Johnny Ray, e Bruno, apelidado de Picasso, que tem esposa e filha e quer pintar. Augusto evita os emaranhados pessoais, gastando dinheiro em clubes que buscam a vida boa. Sua atitude muda quando ele se depara com sua própria filha, a quem ele raramente vê, e percebe que agora ela é uma jovem e precisa de sua ajuda para continuar seus estudos. Seus parceiros habituais estão fora, então ele entra com outros para enganar, e eles não perdoam quando ele afirma que devolveu o dinheiro à marca deles. Eles o deixam espancado, roubado e sozinho.
| Ficha Técnica | |
| Titulo em Portugal | O Conto do Vigário |
| Título Original | Il bidone |
| Ano | 1955 |
| Título no Brasil | A Trapaça |
| Idioma | Italiano |
| Legenda | Alemão, Inglês, Português, Dinamarquês, Espanhol, Francês, Grego, Perso, Romeno, Turco |
| Cores | Preto & Branco |
| Gênero | Drama |
| Duração | 95 Min. Aprox. |
| Direção | Federico Fellini |
| Países de origem | Itália |
| Elenco | Broderick Crawford, Giulietta Masina, Richard Basehart, Franco Fabrizie, Alberto de Amicis |
| Você sabia? | |
| Curiosidades | A Trapaça (1955) é um filme independente e a peça central da "trilogia da solidão" não oficial de Federico Fellini, precedida por A Estrada da Vida (1954) e seguida por Noites de Cabíria (1957). Todos os três são obras-chave que marcam os últimos grandes momentos do neorrealismo italiano, que estava em declínio à medida que figuras centrais como Roberto Rossellini e Vittorio De Sica migraram para gêneros diferentes. Na década de 1950, ele ainda mantinha a convicção neorrealista de que nada é mais dramático do que a vida das pessoas comuns transferida para a tela com um mínimo de embelezamento. |