Lisboa | O Homem de Lisboa- 1956

Na Portugal da década de 1950, o capitão americano expatriado Robert John Evans pratica contrabando usando sua lancha rápida. Ele contrabandeia principalmente bens de consumo e produtos ilícitos, como cigarros e bebidas alcoólicas. O inspetor de polícia de Lisboa, João Casimiro Fonseca, está ciente disso e frequentemente tenta flagrar Evans em delito, mas sem sucesso. Ao mesmo tempo, a americana Sylvia Merrill, esposa do industrial Lloyd Merrill, chega a Lisboa para negociar a libertação secreta do marido de uma prisão comunista atrás da Cortina de Ferro. Ela primeiro reclama ao Departamento de Estado sobre a prisão do marido, mas os EUA... As autoridades parecem incapazes de avançar na obtenção de sua libertação. Sylvia Merrill contata o influente criminoso, ladrão de joias e contrabandista Aristides Mavros, um grego que vive em Lisboa, para negociar um suborno para os oficiais comunistas e libertar seu marido da prisão. Mavros é um homem com muitas conexões úteis, mas também um canalha em quem ninguém pode confiar. Ele planeja seduzir a rica Sylvia Merrill e convencê-la a concordar com o assassinato de seu marido após o resgate da custódia comunista. Dessa forma, Sylvia Merrill, que é muito mais jovem que seu marido idoso, poderá herdar toda a sua fortuna e recompensar Mavros com um milhão de dólares por sua ajuda. Mavros contrata os serviços do Capitão Evans para usar seu barco na missão de resgate de Lloyd Merrill. Mavros também ordena que seu capanga, Serafim, mate Merrill após o resgate e simule um acidente. Ele também instrui Serafim a matar o Capitão Evans na viagem de volta, para eliminar todas as testemunhas. No entanto, Mavros não leva em consideração a perseverança do inspetor de polícia Fonseca nem o amor que uma das jovens secretárias de Mavros, a bela Maria Maddalena Masanet, sente pelo Capitão Evans.