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Harald Berger e sua amante indiana, a dançarina do templo Seetha, fogem desesperadamente dos shikaris (cavalaria) do marajá Chandra, de Eschanapur, que queimam uma aldeia inteira só por deixá-los passar, invocando a hospitalidade tradicional. Uma aranha tece uma teia para que os rastreadores não os procurem em um templo de Shiva, mas ela é pega do lado de fora, e ele é deixado para morrer após uma queda íngreme em uma água infestada de crocodilos. Enquanto isso, sua irmã Irene e seu cunhado, Dr. Walter Rhode, o arquiteto que se recusa a construir um túmulo para enterrar Seetah viva por desprezar o amor do governante diante do hospital que lhe foi solicitado, descobrem a verdade e tentam fazer com que seu servo indiano designado Asagara conversa, temendo incriminar seu soberano. Ela não consegue acreditar na alegação de Chandra de que Harald foi morto em uma caçada ao tigre, e o arquiteto descobre que a camisa ensanguentada que ele mostra não tem o botão que ela consertou. O Príncipe Ramigani planeja tomar o trono de Chandra com o Rajá Padhu, cortesãos e o corrupto General Dagh, assim que Chandra se ofende ao se casar com a dançarina indigna, o que colocaria os sacerdotes hindus e o povo comum contra ele. Seetah dança para encantar uma cobra no templo por meio do oráculo da deusa, mas quando ela tropeça, Chandra mata a fera, é acusado de blasfêmia, mas decide se casar com ela mesmo assim, pretendendo enterrar sua rainha relutante assim que o túmulo monumental estiver pronto. Irene ouve Ramigami forçando Seetah a aceitar o casamento sem amor pela vida de Harald, a quem ele secretamente encarcerou no vasto subterrâneo do palácio, e planeja com ela e Walter encontrá-lo e fugir, usando dinamite para criar uma distração...

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