Federico Fellini: Anotações de Um Diretor | Anotações de Um Diretor - 1969
- Diretor Federico Fellini
- Código: A-1955-DOC
- Disponibilidade: In Stock
R$7,00
Fellini discute suas visões de fazer filmes e seus procedimentos pouco ortodoxos. Ele busca inspiração em vários lugares fora do caminho. Durante este filme, os espectadores vão com ele ao Colisseu à noite, em uma viagem de metrô pelas ruínas romanas, à Via Ápia, a um matadouro e em uma visita à casa de Marcello Mastroianni. Fellini também é visto em seu próprio escritório entrevistando uma série de personagens incomuns em busca de trabalho ou sua ajuda.
Ficha Técnica | |
Título no Brasil | Federico Fellini: Anotações de Um Diretor | Anotações de Um Diretor |
Título Original | Block-notes di un regista | Fellini: A Director's Notebook |
Ano de Lançamento | 1969 |
Idioma | Inglês |
Legenda | Português |
Cores | Colorido |
Qualidade | Sem Menu (DVD-Rip) |
Gênero | Documentário |
Duração | 52 Min. Aprox. |
Direção | Federico Fellini |
Países de origem | Itália |
Elenco | Ennio Antonelli, Caterina Boratto, Marina Boratto, Federico Fellini, Giulietta Masina, Marcello Mastroianni, Nino Rota, Alvaro Vitali |
Curiosidades | |
Você Sabia? | ** Eu me correspondia com uma sociedade televisiva americana. Na verdade, há algum tempo pensava em fazer alguma coisa para a TV, esta espécie de ponte mais delicada, mais íntima, mais pessoal entre o autor e o público. Embora quase não assistisse à TV, a presença deste olho acinzentado, escancarado dentro de casa, o olho de um animal extraterrestre, sempre me fascinou. Em resumo, eu queria tentar. [...] | ** Assim realizei “Block-notes di um Regista”, para dizer a verdade, com grande desenvoltura, como uma coisa que trazia comigo. Mas aquela aproximação, no bom sentido, aquela pressa, aquela leveza me haviam conduzido a um estado de ânimo de alegria. Parecia que eu andava rápido, sem um peso. [...] | ** O caráter do meio televisivo (uma relação mais íntima com o público) e, ao mesmo tempo, a lembrança daquela experiência impensada me convidavam a refletir sobre minhas possibilidades de testemunha, renunciando a projetar nas coisas saudades e pressentimentos. Sentia-me chamado a ver a realidade como ela é, sem tentar tornar visível o invisível. | ** Transcrito do livro “Fazer Um Filme” |