Caminhada das oito horas - 1954

Na Inglaterra pós-2ª Guerra Mundial, um motorista de táxi é condenado ao ostracismo pela sociedade após ser acusado de assassinar uma estudante e seu advogado inexperiente deve encontrar o verdadeiro assassino para salvar seu cliente do carrasco.

O motorista de táxi Tom Banning é levado a um local de bomba abandonado por uma menina de oito anos como uma brincadeira de primeiro de abril. Mais tarde, a menina é encontrada assassinada e Manning é detido pela Scotland Yard para interrogatório e, posteriormente, é preso e acusado de assassinato. O julgamento está agendado para Old Bailey, em Londres. A esposa de Manning, Jill, convencida de que ele é inocente, luta e ganha a simpatia do Conselho de Defesa Peter Tanner, e ele se opõe no julgamento por seu pai, o promotor Geoffrey Tanner. A trilha é presidida pelo juiz Harrington, cuja esposa está no hospital sendo operada. Logo se torna evidente, após o depoimento da testemunha de acusação Horace Clifford, que as evidências apontam para a culpa de Manning. Durante um recesso, Peter Tanner vê Clifford do lado de fora do tribunal, dando doces para uma jovem. Farr identifica o doce como sendo da mesma marca daquele encontrado na menina assassinada. A esposa do juiz morreu, mas o julgamento recomeça com Tanner chamando Clifford para interrogatório.